BATE-PAPO
Perfil entrevista
Eliane Galavote
Arquivo pessoal
Eliane Galavote nasceu em 23 de agosto de 1973, em Mogi
das Cruzes (SP), da união de Benedito Galavote e Claride
Rodrigues Galavote. Está casada com Pedro de Sousa Sales
e é mãe de Caroline e Pedro Henrique. Trabalha como escritora
e professora.
Eu sou? Feliz.
Sinônimo de beleza? A beleza depende do seu estado
de espírito.
Um cantor e uma cantora? Victor & Leo e Ana Carolina.
Um ator e uma atriz? Wagner Moura e Fernanda
Montenegro.
Um sonho? Ser reconhecida como grande contribuinte à
Literatura de nosso país.
Amor? A falta de amor empobrece o homem.
Solidão? Jamais me sinto só. Mesmo nos momentos em
que preciso me isolar, para trabalhar, sinto a presença de Deus.
Deus? Está sempre comigo.
Religião? Católica.
Um filme? Preciosa.
Sonho de consumo? Publicar meus livros no exterior.
Um defeito? Perfeccionista ao extremo.
Uma qualidade? Honestidade.
Um lugar? Minha casa.
Um lazer? Andar de patins.
Qual o livro de cabeceira? Eu amo romance.
Qual profissão teria escolhido sem ser a
sua? Não me
vejo fazendo outra coisa, principalmente, por ser escritora.
Um momento da vida para repetir? A maternidade.
Uma alegria? Minha família.
Uma tristeza? Violência no mundo.
Uma decepção? Política no Brasil.
Receita contra o tédio? Ler comédia-romântica.
Tem saudades do quê? Da minha infância.
Amizade é? Gosto muito de uma frase de Vinícius de
Morais que exemplifica bem o que é amizade: “a gente não
faz amigos, reconhece-os”.
Um(a) amigo(a) especial? Meu marido, além de ser o
amor de minha vida.
Palavra que riscaria do vocabulário? Inveja.
Um ídolo? Jesus Cristo.
Uma frase? Por vezes, sentimos que aquilo que fazemos
não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria
menor se lhe faltasse uma gota - Madre Teresa de Calcutá.
Nota 10 para: o incentivo de algumas editoras ao autor
nacional.
Nota zero para: a corrupção em nosso país.
Um grande homem ou uma grande mulher? Oscar
Niemeyer.
Planos para o futuro? Escrever, escrever sempre, escrever
cada vez melhor...
Um recado? Esqueça os tempos de amargura, mas nunca
esqueça o que eles lhe instruíram.
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