terça-feira, 22 de abril de 2014

Divergente



Uma distopia irresistível. Uma garota ( Beatrice) que não se encaixa nos padrões determinados pela sociedade é a única capaz de se opor a um governo opressor e ainda consegue arranjar tempo para um romance em meio à sua luta. Esse é o segredo que determina os rumos da narrativa de Divergente, aos moldes de outras franquias de sucesso como Jogos Vorazes.




Baseado no primeiro livro da trilogia de Veronica Roth, a ação se passa numa Chicago futurista onde a sociedade está dividida em cinco facções, baseadas na personalidade de seus indivíduos – algo como os Distritos de Jogos Vorazes misturados com as Casas de Harry Potter. A protagonista Beatrice Prior ( Shailene Woodley), embora nascida na Abnegação, nunca se sentiu pertencente ao lugar. Depois de passar por um teste que deve indicar a que facção ela pertence, o resultado se mostra inconclusivo, o que indica que Beatrice é uma “divergente”: não pode ser encaixada numa só categoria, logo, não pode ser controlada. No entanto, ela opta por se juntar à facção da Audácia, onde assume o nome de Tris e passa por um intenso treinamento com os outros recém-chegados, aos olhos do instrutor Quatro (Theo James). Ali, ela precisa manter sua condição de divergente em segredo, uma vez que isso representa uma ameaça ao sistema.



Cena Fraca: No final, quando ela injeta o soro na vilã, vivida por Kate Winslet. Com a competência de mudar o clímax, não chega a ser desenvolvida o suficiente para ser marcante ou ao menos ameaçadora.

Cena Forte: A cena em que Tris atravessa a cidade num tipo de tirolesa e nas sequências em que os personagens devem enfrentar seus medos em alucinações induzidas.


Uma ótima opção para o final de semana.
Beijos.


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